A mídia está com medo da história lhe cobrar o apoio eleitoral ao genocida  — Brasdangola Blogue

A mídia de banco colocou no poder o maior genocida do planeta para aumentar ainda mais a maior taxa de juros do planeta. Mas se alguém lembrá-la desse delicado detalhe, ela se empola toda, dá aquela velha carteirada comum no jornalismo profissional, e o resto é blog sujo. Fonte: A mídia está com medo da […]

A mídia está com medo da história lhe cobrar o apoio eleitoral ao genocida  — Brasdangola Blogue

Oposição vai ao STF contra uso político da Lei de Segurança Nacional e pede afastamento do ministro da Justiça  — Brasdangola Blogue

Deputados que integram o bloco da Minoria da Câmara protocolaram neste sábado (20) notícia-crime junto ao Supremo em que afirmam que a Polícia Federal “é órgão de estado e não órgão de governo” Fonte: Oposição vai ao STF contra uso político da Lei de Segurança Nacional e pede afastamento do ministro da Justiça – Brasil […]

Oposição vai ao STF contra uso político da Lei de Segurança Nacional e pede afastamento do ministro da Justiça  — Brasdangola Blogue

#BolsonaroGenocidaSim – Bolsonaro sabota auxiliares que tentam costurar pacto contra a covid-19 – El País

Ação do presidente no STF que pretende impedir que governadores e prefeitos decretem ‘lockdown’ é vista como uma tentativa de ele reforçar seu discurso político em contraposição aos governadores. Cresce no Senado movimentação pró-CPI da Covid

Enquanto auxiliares do Palácio do Planalto se articulam para demonstrar alguma união com outros poderes e governadores no combate à pandemia de covid-19, o próprio presidente Jair Bolsonaro (sem partido) joga contra a sua equipe. Assessores da presidência, da Casa Civil e da secretaria do Governo trabalham para seguir as linhas traçadas por um pacto nacional que vem sendo pleiteado pelos Estados e o Congresso. Mas, o presidente reitera em suas ações que não tem a menor intenção de mudar sua estratégia. Em duas aparições públicas, na sua live de quinta, e numa conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada, na sexta-feira, o mandatário voltou a criticar governadores que impõem medidas de restrição de circulação, reforçou que entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal para impedir esses decretos e citou que, em algum momento, o Governo Federal tenha de tomar uma “medida dura”, por causa da pandemia. Foi uma repetição do discurso que vem adotando há um ano.

de tomar uma “medida dura”, por causa da pandemia. Foi uma repetição do discurso que vem adotando há um ano.

A diferença é que agora o Brasil registra quase 300.000 óbitos em decorrência do coronavírus e encontra dificuldades em adquirir vacinas, já que ignorou as ofertas de preferência de compras apresentadas no ano passado, e está prestes a ficar sem remédios básicos para UTIs em 18 Estados. Os ataques ocorrem nas vésperas de promover uma reunião ampla, em que o objetivo era mostrar alguma coesão. Ela está prevista para o próximo dia 24 e espera contar com a participação dos presidentes da Câmara, do Senado, do STF, do Superior Tribunal de Justiça, do Tribunal de Contas da União e uma comitiva de governadores que ainda não foi definida.

No Supremo, a ação apresentada pelo presidente tem sido vista como uma espécie de armadilha para reforçar o seu discurso, sem fundamento na realidade, de que o Judiciário não o deixa agir. Ele não espera uma vitória na Ação Direta de Inconstitucionalidade, e pretende usar uma possível derrota como plataforma política-eleitoral, na qual se eximiria de culpa no colapso da saúde e também pelas consequências do isolamento social. No ano passado, quando os ministros do STF decidiram que haveria uma responsabilidade compartilhada na gestão da crise, o presidente propagou entre os seus apoiadores a falsa informação de que ele foi impedido a agir por ordem dos magistrados.

Uma outra leitura política pode ser feita sobre o autor da ação. Geralmente, documentos que são enviados pela Presidência da República são assinados pela Advocacia Geral da União. Não foi o que ocorreu no caso. A petição inicial é firmada apenas pelo presidente Bolsonaro, e não por José Levi Mello do Amaral. No documento, o mandatário pede que os decretos emitidos pelos governos do Rio Grande do Sul, da Bahia e do Distrito Federal sejam suspensos. Também solicita “se estabeleça que, mesmo em casos de necessidade sanitária comprovada, medidas de fechamento de serviços não essenciais exigem respaldo legal e devem preservar o mínimo de autonomia econômica das pessoas, possibilitando a subsistência pessoal e familiar”. Na prática, quer proibir o lockdown.

A ação do presidente vai na contramão do que a maioria da população deseja. Pesquisa Datafolha, divulgada na quinta-feira, mostrou que 71% dos brasileiros apoiam a restrição do comércio e serviços como medida de controle da pandemia. Também segue em sentido oposto aos países que tem apresentado melhores resultados no combate à doença, como o Reino Unido.

Os nove governadores da região Nordeste assinaram uma nota que disseram estar surpresos com a ação do presidente. A chamaram de inusitada e o convidaram a participar de uma união de esforços no combate à pandemia. “Fizemos a proposta de um Pacto Nacional pela Vida e pela Saúde e continuamos aguardando a resposta do presidente da República”, diz o documento assinado pelos chefes dos Executivos estaduais nordestinos.

Sem vácuo na política

Os movimentos descoordenados de Bolsonaro tiveram três reações no cenário político. O primeiro foi que, no Senado, tem crescido um movimento para que seja instalada a Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid-19. Já há as assinaturas necessárias para tanto, mas o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), prefere postergar qualquer decisão. A abertura da comissão depende de seu aval.

O segundo movimento foi feito pelo próprio Pacheco. Nesta sexta-feira, ele enviou um ofício à a vice-presidenta dos Estados Unidos, Kamala Harris, pedindo que ela intermedeie a venda de vacinas excedentes em seu país para o Brasil. Harris acumula nos EUA o papel de presidente do Senado. Há ao menos 30 milhões de doses excedentes em território americano, produzidas pela AstraZeneca, que ainda dependem de autorização das agências sanitárias locais para serem usadas lá. A expectativa é que essas vacinas não sejam usadas tão cedo por lá. Enquanto que no Brasil, elas já têm autorização para o uso.

“O Governo não é só Executivo. O Governo é Executivo, é Legislativo e Judiciário. E a questão principal neste momento é unir forças em favor do povo brasileiro. E convém fazer mais do que tem sido feito”, disse a senadora Kátia Abreu (PP-TO), presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado que intercedeu no tema. O Senado se viu compelido a agir não só pela inépcia de Bolsonaro, mas também porque o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que não tem cargo algum, tem tentado usar de sua influência política para obter mais vacinas ao país.

O terceiro movimento no xadrez político partiu de um subprocurador da República junto ao TCU (Tribunal de Contas da União). Lucas Furtado pediu a esse tribunal que afaste o presidente Bolsonaro das funções administrativas e hierárquicas sobre os ministérios da Saúde, Economia e Casa Civil e repasse as suas atribuições ao vice-presidente, Hamilton Mourão. Em seu pedido, o procurador argumentou que haverá prejuízo aos cofres públicos se não houver atendimento à população durante a pandemia e se queixa das disputas político-ideológicas.

“Não se discute que toda estrutura federal de atendimento à saúde, com recursos financeiros, patrimoniais e humanos, terá representado inquestionável prejuízo ao erário se não cumprirem sua função de atender à população no momento de maior e mais flagrante necessidade. É inaceitável que toda essa estrutura se mantenha, em razão de disputas e caprichos políticos, inerte diante do padecimento da população em consequência de fatores previsíveis e evitáveis”, diz trecho do documento.

O subprocurador ainda justificou que seu pedido está embasado na lei orgânica do TCU, que prevê o afastamento temporário do responsável caso haja indícios suficientes de que, “prosseguindo no exercício de suas funções, possa retardar ou dificultar a realização de auditoria ou inspeção, causar novos danos ao Erário ou inviabilizar o seu ressarcimento”. Na prática, a tendência é que esse pedido não tenha sucesso. O afastamento de um presidente ocorre por meio de um processo de impeachment tocado no Congresso Nacional ou quando há a cassação da chapa por meio de uma ação no Tribunal Superior Eleitoral. O vácuo de liderança no Palácio do Planalto e os sinais trocados emitidos pelo presidente tem resultado até em ações esdrúxulas de outros atores.

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Sábado, 20 de março de 2021 O Partido Militar – Ele está no poder e não pretende sair.

Quero tratar mais sobre essa tema no futuro, aqui nas nossas conversas por e-mail, mas é importante que todos vocês saibam: o Partido Militar, que está exercendo seu poder no Brasil, não pretende largar o osso. Com o desenrolar do fio mórbido da pandemia, fica cada vez mais nítido que as Forças Armadas entraram com tudo na aventura bolsonarista e que relutam em sair dela. Os generais viram em Bolsonaro, claro, um para-raio de votos. Ele tem o carisma eleitoral que nenhum general teria – quantos votos faria Mourão? Mas não viram (e não veem) no capitão fracassado a liderança para os rumos do país. Quem apita, hoje, são os generais que o circundam. É preciso lembrar de algumas coisas.

A gestão assassina da crise humanitária em que nos metemos foi feita por um general da ativa. A eventual responsabilidade, inclusive criminal, pelas centenas de milhares de brasileiros mortos precisa ser direcionada aos homens do Exército brasileiro, não a Bolsonaro isoladamente. Ou alguém acredita que Eduardo Pazuello decidiu, sozinho, assumir o Ministério da Saúde? Ele precisou de autorização oficial do Comando, que libera seus homens como “órgão movimentador”, como é chamado tecnicamente.

Ao autorizar que um militar da ativa exerça função “fora da Força” – esse é o jargão –, o chefe de Pazuello deve se ater ao regulamento que estabelece os “princípios e normas gerais para a movimentação de oficiais e praças da ativa do Exército”. O documento R-50, que normatiza essas movimentações, diz que essa decisão precisa considerar “a predominância do interesse do serviço sobre o individual”. Não é Pazuello o gestor da pandemia, é o Exército, representado por ele.

Eu ainda não vi ninguém perguntar ao comandante Edson Leal Pujol coisas como: “Qual o interesse do Exército em ter milhares de militares da ativa exercendo cargos políticos no governo Bolsonaro?”; “O senhor acha que é benéfico pra instituição a percepção popular de identificação das Forças Armadas com a política do governo?”; “O senhor se manifestou diretamente ao presidente Jair Bolsonaro, que é de sua turma, sobre a presença massiva de militares no Executivo? Em que sentido: positivo ou negativo?”.

Não se enganem, o Partido Militar está ativo e em campanha de reeleição. Com Bolsonaro? Talvez não. Outros nomes estão na mesa, entre eles o de Sergio Moro. Dias atrás, Mourão foi escalado para fazer o papel de afastar as FFAA da gestão assassina da pandemia. Ele disse: “o ministro é um executor das decisões do presidente da República.”

Mourão não estava falando de Queiroga, o novo ministro da Saúde com nome de personagem de alguma crônica do Luis Fernando Verissimo. Mourão está pouco se lixando para ele. O general estava falando de Pazuello, tentando tirar das Forças Armadas a responsabilidade pela pilha de mortos. Havia uma expectativa de que, naturalmente, a covid fosse ser dissipada durante a gestão Pazuello. Os méritos, claro, iriam para a “eficiência das Forças Armadas”. Como estamos, hoje, nadando em um mar de quase 300 mil brasileiros sepultados, os generais estão tentando bater em retirada. Em retirada do capitão, não do poder.

Na semana passada, a revista piauí publicou uma reportagem na qual afirma, com fontes em off, que dois meses antes da eleição presidencial de 2018, o então comandante do Exército Villas Bôas ouviu de Dias Toffoli, que presidia o STF, “garantias” de que o Supremo manteria Lula preso e longe das urnas. O texto foi lido por estudiosos do tema com os quais eu conversei como um release dos militares, um recado explícito de que a interferência eleitoral por parte dos fardados não vai parar. Uma fonte militar me disse:

“Para o público interno (a base eleitoral e militante do Exército) a reportagem é um press release no estilo ‘fiquem tranquilos, estamos no controle’. Para o STF, o recado é: não só estamos no controle como também sabemos muito… sobre os senhores ministros! Para o eleitor de esquerda/centro-esquerda em geral: ‘Procurem uma frente eleitoral sem o PT e sem Lula’. Para o eleitor fiel do PT: ‘Desistam de Lula’”.

Dias depois da reportagem da revista, o general Carlos Alberto Santos Cruz apareceu no Estadão defendendo uma candidatura de centro, longe de Lula ou Bolsonaro, e elogiando a Lava Jato. Santos Cruz foi ministro da Secretaria de Governo e se afastou de Bolsonaro depois que deixou o governo e representa, hoje, o papel de “militar moderado” que mostra para a população a imagem de um Exército que flutua acima das polarizações mundanas nossas aqui de baixo. Nós já entendemos, general.

Leandro Demori Editor Executivo

‘Enfia no rabo’, diz Eduardo Bolsonaro sobre uso de máscara contra Covid-19 — Jornal Cinco

O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) mandou a população brasileira enfiar as máscaras de proteção contra a Covid-19 “no rabo”. Em uma aparição ao vivo que fez em seu perfil pelo Instagram, o filho “03” de Bolsonaro criticou o uso do principal item de proteção contra a contaminação do vírus que, dia após dia, causa recordes…

‘Enfia no rabo’, diz Eduardo Bolsonaro sobre uso de máscara contra Covid-19 — Jornal Cinco

#Lula2022 – Com fala de estadista, Lula mostra ser nome mais forte para bater Bolsonaro. Com o discurso e a entrevista que deu nesta quarta-feira, o ex-presidente Lula mostrou que é o candidato mais forte para bater Jair Bolsonaro na disputa eleitoral de 2022.

Lula demonstrou preparo para debater temas do país como um estadista. Ficou evidente o desejo de voltar à Presidência. E mostrou que sabe qual é o caminho para derrotar Bolsonaro, com críticas que foram aos pontos fracos do pior presidente da história do país.

https://noticias.uol.com.br/colunas/kennedy-alencar/2021/03/10/com-fala-de-estadista-lula-mostra-ser-nome-mais-forte-para-bater-bolsonaro.htm?utm_campaign=resumo-do-dia-edicao-da-noite&utm_content=conteudo-relacionado&utm_medium=email&utm_source=newsletter

Vergonha mundial: Depois de deixar de comprar vacinas no mundo, Governo Bolsonaro agora mendiga 30 milhões de vacinas da China — Luíz Müller Blog

O Brasil que fulgurava como um dos mais importantes países do Mundo até 2016, em 4 anos virou pária mundial. Bolsonaro e Pazuello deixaram de fazer acordos para ter as vacinas em tempo, como fizeram outros governos do mundo. E agora vão mendigar vacinas na China, que foi duramente xingada por Bolsonaro e por sua […]

Vergonha mundial: Depois de deixar de comprar vacinas no mundo, Governo Bolsonaro agora mendiga 30 milhões de vacinas da China — Luíz Müller Blog

Vergonha mundial: Depois de deixar de comprar vacinas no mundo, Governo Bolsonaro agora mendiga 30 milhões de vacinas da China — Luíz Müller Blog

O Brasil que fulgurava como um dos mais importantes países do Mundo até 2016, em 4 anos virou pária mundial. Bolsonaro e Pazuello deixaram de fazer acordos para ter as vacinas em tempo, como fizeram outros governos do mundo. E agora vão mendigar vacinas na China, que foi duramente xingada por Bolsonaro e por sua […]

Vergonha mundial: Depois de deixar de comprar vacinas no mundo, Governo Bolsonaro agora mendiga 30 milhões de vacinas da China — Luíz Müller Blog

#LavaLJato se preocupou em manter investigações sobre #Lula em Curitiba – Lúcia Valentim Rodrigues, do UOL (há 16 minutosrecebido por email)

Antes mesmo de apresentarem denúncias, procuradores da força-tarefa da Lava Jato articularam para manter as investigações sobre o ex-presidente Lula (PT) em Curitiba, segundo revelam mensagens do aplicativo Telegram apreendidas pela Operação Spoofing e periciadas pela defesa do petista. A reportagem é de Igor Mello e Nathan Lopes. O temor de que a competência fosse deslocada —o que acabou concretizado em decisão do ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), na segunda-feira (8)— sempre foi motivo de preocupação entre os procuradores. Originalmente, a operação investigava casos de corrupção na Petrobras, tendo como jurisdição a 13ª Vara Federal do Paraná, comandada à época pelo ex-juiz Sergio Moro. Em sua defesa, o MPF-PR (Ministério Público Federal do Paraná) reiterou não reconhecer a autenticidade das mensagens protocoladas. Em 18 de março de 2016 —seis meses antes de denunciarem Lula no caso do tríplex—, eles demonstravam a intenção de não perder o controle das investigações. O UOL manteve a grafia original das mensagens, mesmo quando há erros ortográficos. “a Pessoal, sugestao: la em bsb [Brasília] o 9 [forma depreciativa de se referir a Lula] pode ser denunciado por obstrucao do cervero. Mas isso poderia facilitar a alegacao de conexao e de que tudo deveria subir”, diz o procurador Andrey Borges de Mendonça. Ele prossegue: “Minha opiniao eh refletir com brasilia o momento de eventual denuncia la por obstrucao…Eu acho q o ideal eh segurar ate vcs denunciarem sitio/triplex (caso seja isso q vao denunciar) e dps [depois] denuncia la em cima [Brasília] ou cisao [sic]”, completa. Mendonça então pergunta aos colegas se havia provas do que Delcídio havia afirmado em colaboração premiada, e vários colegas confirmam que sim —posteriormente o próprio MPF pediu a anulação da delação do senador, sob a alegação de que ele havia mentido. O procurador então propõe uma articulação com a PGR (Procuradoria-Geral da República) para evitar que o caso de Lula fosse para Brasília. Horas antes da apresentação da denúncia, os membros da Lava Jato ainda debatiam a possibilidade de perderem o controle do caso, dessa vez para o Ministério Público de São Paulo, que havia denunciado Lula por conta da suposta compra do tríplex em uma investigação sobre fraudes na cooperativa habitacional Bancoop. “Na última parte, o recebimento não decorre da fraude da bancop. Melhor tirar essa referencia. Ele [Lula] foi beneficiado pela OAS mediante um apartamento cuja construção foi assumido por ela”, argumentou o procurador da República Antônio Carlos Welter. “Se colocar bancop vamos atrair os fatos do mp de SP.”

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